Krazy Kat
Original/inglês: Krazy Kat
Título: The Dingbat Family
Origem: EUA - 1910
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É bem verdade que há muito mais espaço pra cachorros do que pra gatos nas prateleiras de pet shop, muito mais propagandas e filmes com cães do que com gatos, e muita gente com idéias ultrapassadas sobre gatos.
É também fato que é muito mais fácil treinar um cão do que um gato. Mas a verdade é que se as pessoas esperam ações típicas de gatos pra roteiros planejados não vão conseguir nunca, mas se fizessem um roteiro baseado em cenas naturais teriam o mais rico de todos os filmes, pois a graciosidade de um gato não tem limites, assim como ele.
Mas nas animações eles atingem todos os tipos de papéis, envolvendo tudo o que eles são, tudo o que se pensa sobre eles, tudo o que se ressente deles, tudo o que se fala e não se fala deles, e tudo o que se pode imaginar sobre eles. Há quem diga que injusto é conceder ao gato tantos papeis de vilão e de vitima. O fato é que, injustiçados ou não, seja nos desenhos animados, na tiras de jornal, ou mesmo com gatos reais em filmes, eles ocupam bem quaisquer desses espaços. Assim com na vida real, encontramos gatos que são vilões contra ratos, ou até mesmo cães, ou manipuladores com os humanos. Assim como e também lhes cabe bem o papel de bobões, de sem-noção, de malucos suicidas. Ou, do contrário, os verdadeiros heróis, sempre um passo a frente de todos nós. Combinam com esperteza, com astúcia, com beleza e sensualidade. Mas quando zombam de nós, combinam com vilania, com sarcasmo.
Quem tem gato sabe o quanto são manipuladores ao pedir pra abrir a porta e depois ficar bem no meio dela; ou o quanto são petulantes ao querer o bichinho a todo custo e saltar onde for preciso, mesmo que seja impossível voltar ou não se estropiar; e como, apesar de parecerem tão valentes, têm tanto medo de coisas tão tolas. E ao mesmo tempo, o quanto gostam de carinho e o quanto seu carinho é sincero e comovente.
Então, gateiros e gateiras:
Lembremos dos gatos de todos os tempos.
É também fato que é muito mais fácil treinar um cão do que um gato. Mas a verdade é que se as pessoas esperam ações típicas de gatos pra roteiros planejados não vão conseguir nunca, mas se fizessem um roteiro baseado em cenas naturais teriam o mais rico de todos os filmes, pois a graciosidade de um gato não tem limites, assim como ele.
Mas nas animações eles atingem todos os tipos de papéis, envolvendo tudo o que eles são, tudo o que se pensa sobre eles, tudo o que se ressente deles, tudo o que se fala e não se fala deles, e tudo o que se pode imaginar sobre eles. Há quem diga que injusto é conceder ao gato tantos papeis de vilão e de vitima. O fato é que, injustiçados ou não, seja nos desenhos animados, na tiras de jornal, ou mesmo com gatos reais em filmes, eles ocupam bem quaisquer desses espaços. Assim com na vida real, encontramos gatos que são vilões contra ratos, ou até mesmo cães, ou manipuladores com os humanos. Assim como e também lhes cabe bem o papel de bobões, de sem-noção, de malucos suicidas. Ou, do contrário, os verdadeiros heróis, sempre um passo a frente de todos nós. Combinam com esperteza, com astúcia, com beleza e sensualidade. Mas quando zombam de nós, combinam com vilania, com sarcasmo.
Quem tem gato sabe o quanto são manipuladores ao pedir pra abrir a porta e depois ficar bem no meio dela; ou o quanto são petulantes ao querer o bichinho a todo custo e saltar onde for preciso, mesmo que seja impossível voltar ou não se estropiar; e como, apesar de parecerem tão valentes, têm tanto medo de coisas tão tolas. E ao mesmo tempo, o quanto gostam de carinho e o quanto seu carinho é sincero e comovente.
Então, gateiros e gateiras:
Lembremos dos gatos de todos os tempos.
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AREIA DE GATO
Tudo sobre areias e outros
métodos de higiene
sanitária para gatos.
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